domingo, 4 de julho de 2010

"Não foi a cobra..."

Ao lado, fragmento de um relevo que se acredita ser um retrato de "Cleópatra"

São tantas as descobertas recentes para fatos históricos "milenares", que não se  vê muito  sentido prático na descoberta de alguns, por serem irrelevantes; já  outros podem mudar conceitos há muito sedimentados nos livros de História.
Em descoberta recente, cientistas alemães declararam ter provas de que um coquetel de drogas, e não uma mordida de serpente, foi a causa da morte de Cleópatra. Eles viajaram até Alexandria, no Egito, para consultar textos médicos antigos e especialistas em cobras. Segundo o grupo, a "Rainha do Nilo"  era famosa por sua beleza e não admitiria uma morte longa e desfigurante pelo veneno de cobra, o que desconstruiria o mito formado sobre sua imagem. Já a mistura de ópio, cicuta e acônito, comumente usada na época, levava à morte rápida e indolor.
Cleópatra foi a última dos faraós do Egito Antigo. Assumiu o poder aos 17 anos após a morte de seu pai, o faraó Ptolomeu. De caráter apaixonado,  exerceu o poder com notável gênio político. Ela não era egípcia, seu sangue se constituía de heranças gregas, macedônicas e persas. Pertencia ao Egito pela inteligência e coração e sonhou um destino excepcional para o país. Por mais que tivesse orgulho de sua ascendência real e de sua herança macedônica, sentia profunda simpatia pelo povo egípcio. Morreu em 30 a.C., aos 39 anos.
Fonte: R.Época

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